Curso de Controle de Projetos com a Curva S – Valor Agregado, Prazo Agregado e Duração Agregada

Curso de Controle de Projetos com a Curva S – Valor Agregado, Prazo Agregado e Duração Agregada

OBJETIVO DO CURSO

Capacitar os participantes na aplicação prática das modernas técnicas de gerenciamento de custo e prazo em projetos

PROCESSOEl-valor-añadido-o-valor-agregado-en-los-negocios-empresas-e-internet

  1. Revisitar os conceitos de Gestão de Projetos (relacionados com custos e prazos)
  2. Recordar e atualizar o conhecimento em Gerenciamento do Valor Agregado (GVA)
  3. Explicar e detalhar as técnicas do Prazo Agregado e da Duração Agregada (PA e GDA)
  4. Exercitar essas técnicas em projeto exemplo
  5. Sumarizar as necessidades, dificuldades e vantagens do uso das técnicas

CARGA HORÁRIA

O curso tem 16 horas de duração, sendo realizado em 2 dias, no horário das 09h as 18h com uma hora de intervalo para almoço.

PRÉ-REQUISITOS

Conhecimentos de:

  • Estrutura analítica de projetos;
  • Orçamento em projetos;
  • Gráfico de barras (Gantt);
  • PERT/CPM.

Embora não seja essencial, recomenda-se trazer notebook com wi-fi e aplicativos de planilha eletrônica (MS Excel ou similar) e de criação de gráfico de barra (MS Project ou similar)

MATERIAL

  1. Apresentação em Powerpoint;
  2. Planilha para aplicação prática;
  3. E-book Kindle sobre Prazo Agregado do W.Lipke;
  4. Artigos publicados sobre os temas.

Este material será disponibilizado impresso ou via acesso eletrônico (Internet/Rede wi-fi)

LOCAL

local-do-cursoO sucesso dos nossos eventos passa por uma reflexão na escolha do local onde serão realizados.

Receber os participantes em confortáveis ambientes com suporte de profissionais qualificados, certamente dá um toque especial a cada evento.

A Beware, escolhe cenários corporativos ideais a cada evento para acolher seus clientes e projetos com profissionalismo, oferecendo total apoio logístico:

  • Ambientes bem decorados e climatizados.
  • Serviço de coffee break.
  • WC’s individuais, limpos e confortáveis.

Recebemos nossos participantes com gentileza e dedicação e ficamos à disposição para atender suas demandas ao longo do evento.

EMENTA

1.      Revisão de conceitos. Termo de Abertura, Patrocinador, Equipe do Projeto, Gerente do Projeto, Partes Interessadas (Stakeholders), Estrutura Analítica do Projeto (EAP ou WBS), Orçamento, Prazos, Cronograma, Gráfico de Gantt, PERT, Caminho Crítico (CPM) e Curva S. Uso de planilha e aplicativo de criação de gráfico de barra.

2.      Gerenciamento do Valor Agregado (GVA). Um Pouco de História. A Curva S aplicada: o Valor Planejado e o Custo Real. O Valor Agregado. Indicadores e Índices de Desempenho em Custo. Métodos de Alocação de Custos em Atividades Iniciadas. Estimativas do Custo Final e seus Indicadores. Indicadores e Índices de Desempenho em Prazo. Insuficiência na Medição de Desempenho/Status em prazo.

3.      Prazo Agregado (PA). A Integração Custo-Prazo (ou Custo-Cronograma). Gerenciamento de Prazos: a limitação do GVA. Os Comportamentos e utilidades do Indicador de Variação em Prazo (VPR) e do Índice de Desempenho em Prazo (IDC). O Prazo Agregado. Técnica para determinação, aproximação e interpolação. Gráfico ou Tabela? Base de dados do PA. Semelhanças entre os índices do GVA e do Prazo Agregado. O Indicador de Variação em Prazo (VPR(t)) e o Índice de Desempenho em Prazo (IDP(t)). Tratamento do Caminho Crítico. Uso dos indicadores na estimativa do Término do Projeto.

4.      Gerenciamento da Duração Agregada (GDA). A Dificuldade com o Prazo Agregado. A Desvinculação Custo-Prazo. Duração Agregada: uma Nova Abordagem. O Conceito de Duração Vs Duração Total (ou “Dias” Vs “Dias Úteis”). Duração Planejada Vs Duração da Execução. “Dias Úteis” Vs “H.H.”. “Dias Úteis” Vs “Custo”. Aquisição de Dados para o GDA. Comparação PA/GDA. Os Novos Indicadores. Similaridade entre PA e GDA. Análise retrospectiva dos indicadores. Tratamento do Caminho Crítico. Uso dos indicadores na estimativa do Término do Projeto. Dashboard.

5.      Encerramento. Breve Revisão. Comparação com os Objetivos. Materiais de Referência. Troca de Experiências. Avaliação. Entrega de Certificados

6.      Pós curso. Suporte on line sem custo (até 2 horas). Suporte permanente online/presencial remunerado (após o bonus de 2 horas)

PROFESSORES

Floriano Salvaterra

FLORIANOEngenheiro Eletrônico pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Pós-graduado em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e Certificado PMP pelo Project Management Institute (PMI).

Sócio-diretor da Engha Consultoria e Projetos. Consultor e Professor em cursos de gerenciamento de projetos e de certificação PMP.

Voluntário do PMI Rio no Programa do grupo estratégico de educação PMI-Educa voltado para Pós Graduação de instituições parceiras.

11 anos de experiência em gerenciamento de projetos e contratos nas indústrias Automobilística, de Defesa e de Óleo & Gás, dentre os quais destacam-se: Projeto SIVAM, Plataformas P51, P56 e Replicantes da Petrobras e Petroquímica Braskem.

Paulo André de Andrade

PAULO ANDRÉAtua desde 1995 por sua empresa, a Techisa, como consultor em gerenciamento de projetos.

Exerce, como freelancer, o ofício de tradutor técnico.

Graduou-se em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA): possui MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e é certificado Project Management Professional (PMP) pelo Project Management Institute (PMI).

Trabalhou na IBM Brasil onde, na fábrica Sumaré, exerceu as funções de coordenador de certificação de componentes eletroeletrônicos e de engenheiro do produto para mainframes. Residiu na Alemanha e nos EUA por três anos, atuando no planejamento da introdução de novos produtos e na coordenação da transferência de tecnologia para o Brasil. Mais tarde assumiu posições de gerência na engenharia de produto e teste e no desenvolvimento de hardware. Na matriz da IBM, no Rio de Janeiro, foi gerente de desenvolvimento de negócios e encerrou sua carreira, nessa empresa, em 1995 como gerente de produtos de software pessoal.

De 1997 a 2004 a Techisa foi contratada pela IBM Brasil para gerenciar o projeto de modernização do ambiente de software das agências do Banco do Brasil. Nesse perído trabalhou na criação e instalação do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologia de Software de Brasília (CTS) do qual foi diretor até 2004.

Desde 2005 é Diretor da Olympya TI, desenvolvedora de games para smartphones.

MAIORES INFORMAÇÕES

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